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Rádio AM/FM supera streaming como principal plataforma de música!

A oferta de mídia foi ampliada nas residências, através das mais diversas plataformas. Mas o tempo disponível para esse consumo também foi ampliado. Resultado: crescimento em todos os formatos de mídia. E para o áudio, que interessa particularmente ao rádio, o avanço foi de 44% nas residências nos Estados Unidos, isso durante o isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus. O dado é da Edison Research.

No geral, a Edison Research lembra que o tempo gasto de audição foi ligeiramente menor do que no período pré-pandemia. Mas houve uma mudança significativa no local de escuta. Para se ter ideia, antes do isolamento o consumo de áudio a partir das residências era de 48,5%, valor este que estava consistente desde 2014, através do levantamento Share of Ear.

Com o isolamento social e as quarentenas impostas nos principais mercados norte-americanos, a escuta a partir das residências era de 70% do total de consumo de áudio.

Todos os outros três locais rastreados pela Edison Research, incluindo no carro, o local de trabalho e “outros” pontos de escuta, cada um experimentou um declínio em comparação com o período pré-pandemia.

“É importante reconhecer que nossa pesquisa pergunta onde está o entrevistado quando está ouvindo áudio – e não o que está fazendo”, afirma Laura Ivey, diretora de pesquisa da Edison Research, em entrevista ao portal norte-americano Inside Radio. A executiva ainda afirma que a maior presença de pessoas trabalhando a partir de suas residências, estas que tendem a passar muito tempo consumindo áudio, “está claramente refletida”.

Isolamento ampliou participação do podcast no consumo de áudio

A pesquisa Share of Ear apontou que essa mudança de comportamento vista no ponto de escuta foi positiva para o podcast. O levantamento apontou um crescimento na parcela de ouvintes de podcast, resultando um avanço de 26% no resultado atual na comparação com o primeiro trimestre deste ano.

Em relação à participação dos podcasts no consumo total de áudio, esse formato foi de 4,3% no primeiro trimestre para 5,4% na atualização mais recente, já no período de isolamento social e quarentenas.

“Enquanto o compartilhamento de podcasting aumenta a cada atualização, isso representa uma alta histórica de compartilhamento de audição de podcast de todo o áudio”, afirma a Edison Research. “As enormes mudanças na vida cotidiana de tantos americanos levaram a mudanças no que as pessoas estão ouvindo e em qual dispositivo estão usando para acessar seu áudio”, completa o instituto.

Smart speakers também avançaram

As smart speakers, ou caixas de som com inteligência artificial, também foram beneficiadas pela mudança nos hábitos durante o isolamento social. Segundo a pesquisa da Edison Research, os dispositivos bateram um novo recorde em sua participação no consumo de áudio, representando 5,3% de todo o tempo gasto com áudio nos Estados Unidos. No primeiro trimestre esse valor era de 3,7%.

“O movimento de tanto ouvir a casa mudou as ações de muitas plataformas e dispositivos”, disse Ivey. “Será fascinante ver como esses números continuam a se desenvolver à medida que a vida americana evolui durante e, eventualmente, após esse período de pandemia”, conclui a executiva.

Rádio também avança

O rádio norte-americano tem a maior parte de sua escuta originada fora de casa e, com as mudanças nos hábitos, essa parcela foi diminuída, com a ampliação na audição a partir das residências. Mas isso não representou uma queda no consumo, já que o meio reteve seu alcance, seguindo o mais elevado entre todas as plataforma de mídia.

Dois fatores foram observados: primeiro um avanço no consumo de rádio por um público mais jovem, segundo levantamento da Havas Media. No geral, o avanço foi de 40% no consumo.

Já sobre o que consumir no rádio, os ouvintes se mostraram fiéis aos seus conteúdos, exceto algumas mudanças comportamentais no início da pandemia, quando o jornalismo se sobressaiu. Nas últimas medições da Nielsen já apontam uma reacomodação da audiência nos formatos de rádio mais afetados no início da pandemia.

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O Sistema Vanguarda de Comunicação Rádio e Televisão foi fundado pelo jornalista e advogado Salomão Pavlovsky, nascido em junho de 1924, filho do ucraniano Moysés Pavlovsky e da romena Cecília Rosemblat, na Freguesia de Inhaúma/RJ. Na década de 70 começaram a surgir as primeiras rádios FM no país, e então, o visionário Salomão Pavlovsky habilitou-se no Ministério das Comunicações para instalar a primeira emissora FM no interior paulista. Nasce assim, em 1978 a Rádio Vanguarda FM…

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